Lilypie Second Birthday tickers

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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O Adeus a 2014.....que venha 2015...

2014 foi um ano intenso!
Ano bom, vencemos muitos desafios, nos organizamos mais e aprendemos muito.

Foi um ano de muita luta e reflexão.

Maria está cada dia mais linda e esperta, conversa sobre tudo, se interessa pela natureza, pelos livros, pela cultura...Estamos orgulhosos...

O que esperar de 2015?

Muito trabalho, muitas mudanças, muito amor e....Estela, nossa estrelinha que brilhará em 2015!

Um Feliz Ano Novo para os amigos....

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Quando nasce uma irmã....

Refletindo sobre a segunda maternidade, pensando nos altos e baixos, nas novas aventuras pelas quais iremos passar  e, principalmente, em como é recompensador todo o trabalho que temos, percebi que na ocasião do nascimento da Maria, nasceram com ela: uma mãe, um pai, duas avós, um avô e uma tia....e agora? Com Estela a caminho, percebi que teríamos um outro nascimento importante: uma irmã!
Todo parto, nascimento, início...é complicado, é uma passagem...Maria nunca mais será filha única, terá uma companheira para a vida, Estela já nascerá irmã, Maria não...está se preparando para isso.
Outro dia conseguiu sentir sua irmãzinha se movimentando na barriga da mamãe...ficou emocionada e super feliz...é uma criança adorável, muito amorosa e inteligente. Estela tem sorte por encontrar nesta vida uma pessoa tão especial como minha Maria...

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Apagando alguns textos

Hoje apagarei alguns textos que fazem parte da minha história mas não tem mais importância na minha vida, deixarei como rascunho para que, se algum dia, interessar à Maria, ela possa ter acesso...
Não vou dizer que é com tristeza, porque não é, na verdade é com consciência....a vida nos mostra a verdadeira face das pessoas e nos mostra também como escolhemos errado...mas nos dá a oportunidade  de concertarmos nossos erros e de não os repetirmos mais...
Acredito que o Adeus seja definitivo.....

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O desmame

3 anos e 8 meses de amamentação....

Acabou, meu bebê virou menina...foi tranquilo, não foi fácil, nem pra mim nem pra ela....mas foi...

Tudo passa na vida, ficam as boas lembranças, fiz o melhor para minha Maria e hoje ela pode caminhar com segurança...

1 semana sem mamar, está largando até a mamadeira, uma semana que acorda, me chama, me dá a mão e dorme novamente...

Filha, estamos orgulhosos de você...te amamos demais.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Vencendo o Dragão!

      Por vezes não conseguimos ver quem são nossos inimigos, falta de sensibilidade, falta de informação, falta de vontade...nesses momentos falta tudo e nos cegamos frente ao todo, encolhemos, e a única coisa que conseguimos ver é a imagem que projetamos de nós mesmos, nosso ego, nosso próprio umbigo. Nesse momento, o medo toma conta de nosso ser e queremos nos defender....Não percebemos que o dragão está dentro de nossa alma e não no outro.
 
     Minha filha, escolhi estudar a área de Humanas pelo interesse profundo em entender o comportamento social, entender porque as coisas estão nessa ordem e, de alguma forma, pensar em soluções que possam subverter a ordem...Minha consciência se expande a cada dia, mas não pense que isso melhora as coisas...na verdade poderia dizer que tudo piora com essa situação, ainda mais para uma pessoa que precisa vencer uma educação oito ou oitenta, onde a mudança, a surpresa, o inesperado nunca foi trabalhado.
    
     Viver politicamente no mundo atual requer estômago para entender o Ego exacerbado da classe média que, por estar estagnada, não consegue entender a saída de milhares da zona de pobreza. Que, por não conseguir o poder que almeja, beija os pés dos poderosos e se humilha na tentativa de frear um desenvolvimento humano real, simplesmente para poder sentir alguma importância em sua vida...continuar a ser enganado...viver sua vida dentro da MATRIX.
 
     Quando você puder entender a Mamãe explicará, e te dará exemplos: da moça que sempre viveu no centro da cidade, ia nos melhores bailes, vivia com os filhos das pessoas mais importantes da cidade, mas nunca conseguiu entrar em uma boa faculdade e hoje, sofre por não conseguir um salário digno que a mantenha na mesma posição que tinha quando criança, da época onde as pessoas entravam em cargos públicos sem concurso e se aposentavam neles....do moço que não consegue entender porque o filho daquele cara pobre tem uma vaga gratuita na faculdade, enquanto ele, "o cara", tem que pagar a faculdade ruim e cara...
 
     Entendo, mas não me conformo, com as escolhas do mundo atual, a tendência conservadora diante da democracia assusta, e não é só aqui, é mundial...Independente das escolhas da maioria, a cada dia me orgulho mais de minha posição e de seu pai frente a tudo isso e de como amadurecemos diante das práticas democráticas...Dia 26 de outubro o Brasil escolherá entre avançar ou retroceder....é uma escolha da maioria...é uma vitória, independente do resultado, e nós estaremos aqui, na luta diária dentro dos mecanismos democráticos onde acontece a política de verdade, matando um dragão por dia...A gente sabe que não é partida de futebol....infelizmente isso não é pra todos....um dia será!
 
     Beijos, Mamãe te ama e toda essa luta é por você....
    

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Texto sobre o desenvolvimento das crianças de hoje - Casa Redonda

“Eu quero, Eu posso, Eu vou”

Com determinação e intensidade, ouvimos de uma criança de cinco anos esses verbos bem ordenados, quando se dirigindo ao pai ela argumentava, com firmeza, sua vontade de ir para casa de um amigo após o termino do horário da escola.
Confundidos e perplexos diante da maneira com a qual as crianças expressam suas “Vontades”, os adultos, em sua maioria, se deparam com a dificuldade de se colocar num dialogo harmonioso que não alimente um desgaste de argumentação de ambos os lados.
Assistimos estes confrontos, que vem ocorrendo com mais frequência do que em anos anteriores, e estamos nos propondo a refletir junto com pais e educadores, a partir das observações que vamos presenciando no convívio com as crianças.
Estamos todos convivendo com transformações que operam sobre nós influências significativas, seja de forma consciente ou inconsciente, causando ora desequilíbrios, oxalá para que possam ser criados novos equilíbrios, ora nos desafiando a descobrirmos respostas, certamente mais adequadas a nossa caminhada como seres humanos em continuo processo de construção de nós mesmos.
Vivemos um momento da História Humana em que nos sentimos imersos num caldeirão de “Informações” e “comunicações”, com a certeza de que não vamos dar conta de todas elas, já que não há tempo hábil para processarmos com tranquilidade tudo que se descortina à nossa frente. O tempo vem nos pedindo quase como num sussurro intermitente, “ESCOLHAS” que nos põem em estado de alerta a todo instante.
Consequentemente esta aceleração a qual estamos todos expostos vem alterando nosso comportamento e repercutindo diretamente na qualidade de nossos relacionamentos. As crianças, obviamente como seres sensíveis ao seu entorno, vão percebendo os descompassos dessa relação e vão buscando sobreviver em meio às transformações que vão sendo pontuadas pelas referencias adultas e nos surpreendem a cada dia com suas expressões.
Eu nunca quero ser adulto dizia espontaneamente uma criança de seis anos para seu companheiro de quatro anos que afirmava querer ser grande igual ao pai. Perguntado por que ele não queria nunca ser adulto ele rapidamente respondeu: Eu não quero ser adulto porque adulto sempre está cansado!
Estas pequenas percepções anunciam que as crianças estão antenadas sobre o que passa à sua volta e vão tirando suas conclusões rápidas e contundentes em relação à dinâmica de sua convivência com o mundo adulto.
A diminuição do número de filhos nas famílias é um fato que vem determinando a presença de uma porcentagem significativa de filhos únicos nas escolas trás novas dinâmicas de relacionamento entre as crianças e entre a criança e o adulto. Diferente da socialização natural que se estabelecia nas famílias com mais de três filhos em décadas anteriores, esta diminuição de parcerias de diferentes idades dentro das famílias acrescidas da diminuição dos espaços de convívio espontâneo entre as crianças, vem operando uma significativa transformação das interações sociais dentro da escola.
Ora, não é de hoje que “menino tem fome de menino”. Esta é uma realidade que pertence à natureza em seu processo de desenvolvimento como espécie humana. Marca de sua primeira identidade a linguagem nasce da relação com o outro e cria a vida conversável como um ponto de contato e de aprendizagens mútuas que acompanham toda a nossa trajetória humana. Sem o outro não somos nós, e a criança em sua iniciação à construção de sua identidade, mais do que ninguém, se lança em direção ao outro em busca de si mesma. A natureza as dotou de uma linguagem própria, o Brincar, linguagem que em sua essência é uma fantástica experiência de criação de vínculos. A pulsão expansiva das crianças é um fato e a necessidade de contato com outras crianças dentro de uma relação de reciprocidade, se constitui hoje uma questão pontual sobre a qual precisamos refletir dentro da família, da escola e especialmente em nossa sociedade contemporânea, onde a Infância vem sendo privada cada vez mais de seus espaços de encontro para brincar com outras crianças de diferentes idades.
Sua mãe não é minha mãe, mas a gente é irmão. Esta é uma das frases ouvidas continuamente expressando a necessidade vital das crianças de fortalecerem os laços afetivos e criar uma relação de fraternidade que hoje extrapola a consanguinidade e pede tempo e espaço para a elaboração desses contatos.

Na relação com seus pais, o ser adulto, ocorre um tipo específico de relação. O outro, o adulto, se apresenta para a criança como autoridade, aquela presença que busca discernir para a criança até onde vai o seu querer, o seu poder e sua ação, limites naturais de convivência humana. Esta relação não se constitui necessariamente numa atitude autoritária, ao contrário, a criança se espelha no adulto como uma referência afetiva que vai lhe garantir a medida adequada do encontro com o outro numa perspectiva de respeito mútuo.
Aqui podemos vislumbrar a importância dos pais como referencias. São eles que concebem e recebem o ser humano. A criança nasce completamente dependente e é através dos pais que ela começa a entrar em contato com o outro, esse outro que vai acompanhando de forma acolhedora a presença de uma pulsão expansiva que jorra como impulsos inicialmente descoordenados em busca de uma apropriação do mundo que lhe está à volta. O adulto qualquer, que seja, ao acompanhar a infância de uma criança deverá ter consciência de que ele é o elemento continente dessa pulsão expansiva que aos poucos vai sendo integrada e humanizada.
Sabemos que a partir do momento em que a criança se descobre como um ser que age sobre os objetos e sobre o outro, ela passa a querer exercer a sua força. Seu desejo é ser reconhecida como sujeito que age sobre o ambiente em que vive. Nessa conquista de espaço se dá a expansão do EU além dos seus limites corporais. Os sons emitidos sejam sob forma de gritos, choros e os gestos bravos são projeções desse “Eu existo” reverberando no espaço do mundo adulto.
A criança quer se afirmar como sujeito, assumir sua iniciativa tornando-se naturalmente impulsiva no uso de sua força. Esta força vital que chamamos ora de impulsividade, ora de agressividade, não é necessariamente uma força destrutiva, ela brota de uma tendência inata para crescer, o que é uma característica de toda a nossa própria natureza, segundo a verdade do nosso próprio ser. Encontrando obstáculos, resistência ou oposições a esta força vital seja por situações, objetos ou pessoas, a criança inicialmente reage com uma agressividade primária, fruto de sua necessidade de afirmação de sua pulsão expansiva de vida. Esta força vital definidora de espaços se encontra presente no corpo das crianças e, uma vez ativado por sensações ou sentimentos, reage instantaneamente se defendendo do ambiente que por alguma razão limitou a sua ação.
A rebeldia, os gritos, os choros as birras são sinalizações dos impedimentos recebidos, de uma energia que foi bloqueada. Esta energia pode estar bloqueada externamente ou internamente. A reação impulsiva está sempre representando um ataque ou uma defesa frente a situações onde provocações foram sentidas como desconforto, e a criança ainda não conseguiu descobrir meios de elaborar seus sentimentos de forma mais adequada. Diante de situações em que a manifestação dessa força se dá de modo inadequado, a criança se surpreende com seu próprio impulso, e ao perceber a dor do que foi atingido, também chora e verbaliza: “eu não queria bater, é uma coisa dentro de mim que quer se defender.”
Se negarmos a força vital, porque receamos seu lado negativo, corremos o risco de perder contato com a pulsão para o crescimento e independência que paradoxalmente está presente nessa mesma ação. Há tensão entre a força que nos impele para crescermos e explorarmos o mundo e a outra que afirma a necessidade de segurança para darmos os passos em direção a nossa independência. O instinto agressivo existe para a nossa necessidade de sobreviver e desenvolver nossas potencialidades. Queremos ir para frente e ficamos frustrados quando somos impedidos. Para nos tornarmos adultos independentes, nós o fazemos superando gradativamente a nossa dependência em relação a quem cuida de nós. Donald Winnicottt pediatra e psicanalista certa vez escreveu que “em sua origem, a agressividade é quase sinônimo de atividade’ é a força íntima que nos compele a nos apropriarmos do mundo externo”. A agressividade, portanto, não é mero resultado da frustação ela também tem seu lado positivo. Existe uma força profunda bem no nosso interior que gera o ímpeto para aprender novas habilidades e resolver novos conflitos. A nossa própria linguagem usa termos que definem esta força em várias situações como, vamos atacar este problema, vamos dominar nossas dificuldades, vamos lutar pela paz.
É um desafio para nós adultos convivemos com esta força vital ainda em formação na criança em seus primeiros anos. Este aspecto impulsivo, positivo e nato da natureza humana espera por adultos amadurecidos que possam ajudar as crianças com perseverança e paciência a exercitar seu movimento em direção à afirmação de sua identidade, acompanhando esta passagem com firmeza, determinação e amorosidade. O discernimento do adulto e seu papel como continente dessa força, ainda pouco elaborada pela criança, são de importância fundamental.
Na relação de reciprocidade que ocorre no universo das brincadeiras as crianças são colocadas em situações de confronto com o outro e aprendem a lidar com situações que podem gerar conflitos, mas ao mesmo tempo está sendo tecida a cada experiência de frustação a compreensão dos seus limites e dos limites do outro dentro de uma experiência concreta de relacionamento. O outro passa a ocupar o lugar de agente na formação da identidade de cada um. E assim, num movimento crescente e contínuo, as relações de respeito entre as crianças são vividas e interiorizadas gradativamente constituindo passos que vão sendo ampliados na medida em que os espaços nos quais as crianças convivem na família ou na escola propiciem experiências significativas de contato com o outro. Sua necessidade de marcar território, interagindo com a necessidade vital de se relacionar com o companheiro vai construir soluções imprevisíveis que denotam negociações de parte a parte para conquistar o espaço onde caibam dois ou três, sem os quais a brincadeira se dissolveria. Esse compartilhamento envolve a iniciação das crianças na percepção das diferenças das “vontades”, dos gostos, dos ritmos, implantando os primeiros gestos que anunciam a passagem do egocentrismo natural desse período para um movimento onde se encontram presentes os primeiros sinais de solidariedade e respeito de uma para com o outro. As escolhas das parcerias nas brincadeiras vão definindo sintonias que favorecem a harmonização das relações estabelecendo um convívio afetivo onde brotam os primeiros laços de amizade.
Esta construção da relação entre o EU e o Outro se encontra entrelaçada com a presença dessa pulsão expansiva em desenvolvimento dentro de cada criança. Nesse confronto entre o mundo do EU e o mundo do Outro a criança tece sua história através do universo das brincadeiras recurso insubstituível para uma condução saudável de seu desenvolvimento físico, emocional, mental e espiritual.
O formato das escolas que permanecem até hoje é nascido numa época em que as crianças iam à escola num determinado período do dia e no outro elas brincavam livremente com seus irmãos ou com as crianças da vizinhança. Ocupando os quintais e as ruas tranquilas elas exerciam o seu direito a um convívio rico de experiências onde as brincadeiras mediavam às relações construindo um intenso repertório de desafios, que transformados em aprendizagens, favoreciam a criação de um tecido social importante ao desenvolvimento humano. Nesse tempo e espaço de liberdade a vida se expressava em sua inteireza. A escola e o tempo livre se alternavam em equilíbrio e podemos até afirmar que a presença desse tempo livre das brincadeiras espontâneas garantia a eficiência do então sistema de educação. Eis aqui os nossos desafios como educadores nesse momento histórico para reinventar espaços e tempos onde as relações afetivas se cumpram em ambientes que permitam o exercício da descoberta do outro como parceiro da minha própria construção. Uma humanidade fraterna, solidária e comprometida com a construção harmoniosa de seres humanos conscientes de si, do outro e do seu entorno, começa num processo de educação que deveria ter início antes mesmo do nascimento. A pergunta que se coloca hoje é o que estão querendo dizer para nós, crianças que aos cinco anos explicitam com determinação três verbos: EU QUERO, EU POSSO, EU VOU. A Vontade, o Poder e a Ação estão presentes nestes três verbos e sinalizam para nós um sujeito que está acordado e determinado a buscar um acordo com o mundo que lhe está à volta.
A Cultura da Infância ainda hoje compreendida como um setor improdutivo pelo sistema econômico e social vigente tem forçado a educação das crianças a uma rotina que desvitaliza e minimiza o potencial humano já presente nessa faixa etária. Em sua fase de maior crescimento físico e afetivo ela se encontra privada de exercer a sua língua de apropriação do mundo e grita por um espaço de liberdade que a deixe ir ao encontro dos seus pares para brincar e Crer-Ser em paz.

http://www.acasaredonda.com.br/pagina/27

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Quem sou eu?

Quem sou eu?
Sou todas as minhas histórias: alegres e tristes....sou todas as minhas experiências....sou todas as pessoas que pelo caminho encontrei...sou todas as lições aprendidas....sou todas as quedas que levei...sou os lugares por onde passei....

O  "ser" remete ao passado, o presente e o passado juntos, andando de mãos dadas, entrelaçados por um nó.

E o futuro? É o desmanchar cuidadoso do nó....é a esperança de aproveitar o que de bom conseguimos colher de nosso caminho....viver é desatar os nós que o passado fez em nosso presente utilizando o aprendizado passado...


Querida filha, hoje tento de todas as maneiras enfeitar seu presente com as coisas mais lindas que existem na Terra: as flores, os pássaros, as árvores, a terra.....a música, a arte, o amor, a compreensão, a alegria....quero que leve da sua infância armas poderosas para enfrentar suas batalhas futuras...quero que tenha imaginação para criar soluções mágicas para os problemas, quero que leve amor por onde passar....é tudo que posso lhe dar....Te amo minha Maria....

domingo, 21 de setembro de 2014

Primavera....

Primavera

“A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la.”

Cecília Meireles

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Maria Eduarda: 3 anos

Olá, depois de muito tempo volto a escrever...
 
Maria está se desenvolvendo muito bem: fala de tudo, monta frases, suposições, sabe colocar noção de tempo, antes e depois, já conhece algumas estações do ano e diverte todo mundo com suas lógicas. Tem uma lupa e sai investigando tudo pelo quintal, adora folhas, formigas e pedras...se encanta com as árvores, com o céu estrelado e com a Lua.
 
A uma semana dorme sozinha em seu quarto, de uma forma surpreendentemente tranquila, para nós ,que optamos pela cama compartilhada, foi um pequeno susto a maneira como a Dona Senhorita resolveu isso. Cada dia é uma surpresa boa.
 
As birras são muitas ainda, tudo quer fazer sozinha, inclusive se limpar quando vai ao banheiro....rsrsrs...uma luta....quer se vestir, quer escolher, quer fazer....ai que felicidade!

Hoje acordou, pegou seu xilofone de madeira e deu para a Mamãe, pegou sua bicicleta e compôs a seguinte musiquinha:

Andando pelo caminho
Você vai encontrar
Encontrar um cafezinho
para plantar

E a mãe boba se derrete toda....Mamãe te ama demais Maria, este registro não poderia faltar....