Lilypie Second Birthday tickers

Lilypie Second Birthday tickers

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Novidades!!!

Olá.....fazzz tempo que não comento as novidades de minha filhinha, que aliás está cada dia mais e mais e mais e mais LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA.....Duda cresceu tanto, está com quase 5kg e 57cm, comprida. As roupas já se perderam quase todas....temos que ir às compras (delíciaaaaa). Ela fica durinha de pezinho, já dá alguns gritinhos e - MARAVILHA - FAZ 4 NOITES QUE DORME TRANQUILA DA MEIA NOITE ATÉ MAIS OU MENOS 7 DA MANHÃ, ela é muito linda mesmo. As cólicas continuam, impressão ou não, parecem mais fraquinhas, o que anda incomodando é o nariz entupido....dá uma peninha, pingamos remedinho e ela nem reclama porque alivia, graças a Deus à noite diminui o incomodo.
Em maio ela toma as vacinas dos dois meses e poderemos sair todos juntos para o supermercado, shopping....vamos passear bastante e mostrar como o mundo é lindooo, quero encantá-la com as belezas desse planeta, sei que passa rápido, mas a gente não vê a hora dessa interação aumentar.
O susto do primeiro mês já passou....pais de primeira viagem: não desanimem, passa simmmmmm, é um choque, sabemos disso muito bem, chegamos a gritar que queríamos nossa vida de volta (ainda mais com o show do Djavan em Sorocaba kkkkkkkkkkkkkkkkk), mas agora não imaginamos nossa vida antes de Maria Eduarda.

Frase!!!!!!!!!!!!!!!

"Ter o primeiro filho é como mergulhar numa piscina gelada, se vc fica pensando muito não entra, rs. O jeito é pular sem pensar, dá aquele choque no inicio mas depois é uma delícia". (Artêmis do blog "Mamãe Pira na Paçoca")

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Satos de desenvolvimento

Saltos De Desenvolvimento

São 7 os saltos de desenvolvimento. Nos dias que precedem cada salto o bebê passa por uma crise, em que fica mais manhoso do que o costume.
  • 1 salto – 5 semanas (1 mês)
Por volta de 5 semanas de idade, o bebê passa por uma série de mudancas, que influenciam tanto os sentidos, como o metabolismo e os orgaos internos.
Como recém nascidos os bebês só conseguem se concentrar e enxergar coisas dentro do limite de 25 centímetros de distância e em tons de cinza. Agora esse limite se expandiu para 30cm e em cores. O bebê passa a se interessar mais pelo ambiente que o rodeia e passa a ficar acordado por mais tempo. Seus sentidos ficam mais sensíveis. Essas mudancas são confusas para o bebê. De repente eles requerem mais atenção e carinho. É também nessa época que os pais reparam que o bebê começa a chorar com lágrimas.
Depois desse primeiro salto o bebê vai poder olhar para as coisas por mais tempo, sorrir pela primeira vez ou com mais frequência do que antes, e ficar mais tempo acordado.
Os pais podem ajudar o bebê dando mais atenção e carinho, cantando e dando tapinhas no bumbum.
  • Salto 2 – 8 semanas (2 meses +/-)
Com oito semanas de idade o bebê repara na repetição de formas e estruturas no seu mundo. Ele começa a perceber diferenças nos sons, cheiros e sabores. Ele percebe que as mãos e os pés pertencem ao corpo e começa a tentar controlar estes membros. O bebê começa também a experimentar com sua voz. Mas todos essas novas experiências fazem com que o bebê fique mais dengoso/manhoso. O bebê provavelmente passa a procurar mais o peito, sem no entanto querer mamar o tempo todo. Isso pode deixar a mãe preocupada em ter leite suficiente. Mamar é simplesmente a única maneira que o bebê conhece de ser confortado. É também nessa fase que o bebê começa a mostrar um pouco de sua personalidade, já que é agora que os pais começam a reparar quais coisas, cores e sons que o bebê gosta mais.
Depois desse salto o bebê vai poder virar a cabeça na direção de algo interessante, emitir sons conscientemente, descobrir as mãos.
Os pais podem ajudar nessa fase estimulando o bebê nas suas descobertas com brinquedos coloridos e fofinhos que ele possa treinar em segurar. Nessa idade o bebê já pode brincar cerca de 15 minutos sozinho.

Salto 3 – 12 semanas (3 meses)
O bebê descobre mais nuances. Nessa idade o bebê já pode enxergar todo um cômodo da casa. Os pais são o ponto seguro do mundo do bebê e ele se apoia nisso. O bebê pode começar a reagir de maneira diferente fora de casa ou no colo de estranho. Ao mesmo tempo que o bebê tem uma grande curiosidade em reparar o mundo que o rodeia, ele é também muito sensível às novidades e por isso se sente mais confortável e seguro nos bracos dos pais.
Depois do salto o bebê praticamente não vai mais precisar de apoio para manter a cabeça erguida; vai observar e mexer no rosto e cabelo dos pais; vai perceber que pode gritar.
Dicas do que os pais podem fazer nessa fase para ajudar no desenvolvimento:
* Quando o bebê “falar”, imitar o som que ele emite para encorajá-lo a se comunicar.
* Deixar que o bebê sinta diferentes coisas com as mãos, para que ele perceba que as coisas podem ser fofas, duras, quentes, frias, molhadas, etc.
* Mostrar coisas que o interessam para encorajá-lo a tentar alcancá-las com as mãos.
* Erguer o bebê no alto e brincar de aviao.
* Sentar-se inclinado e deixar o bebê “escalar” o seu corpo.
* Sentar o bebê no seus joelhos de frente para você e balançá-lo de um lado para o outro.
  • Salto 4 – 19 semanas (4 meses e meio)
O bebê começa a entender que ele pode alcancar coisas, sacudí-las e colocá-las na boca. Os sons que o bebê emite se tornam mais nítidos e complexos. Tudo cheira, soa e tem gosto diferente agora. O bebê vai ficar manhoso e precisar de seu porto seguro: os pais.
Depois desse salto o bebê vai poder, quando deitado de barriga pra baixo, virar e e ficar deitade de costas; se arrastar pra frente ou pra trás; passar uma coisa de uma mao para outra; olhar atentamente para imagens num livro; reagir ao ver seu reflexo no espelho; empurrar a mamadeira ou o peito quando estiver satisfeito.
Brinquedos e brincadeiras interessantes para essa fase:
* brinquedos de borracha na banheira;
* rasgar/amassar papel que faz barulho;
* sacudir potes com algo dentro;
* olhar fotos de outros bebês;
* cantar.
  • Salto 5 – 26 semanas (6 meses)
O bebê já consegue coordenar os movimentos dos bracos e pernas com o resto do corpo. Ele entende agora a distancia entre as coisas. Ele passa a entender que quando a mamãe anda, ela vai pra longe e isso o assusta. Ele fica dengoso. Nessa idade ele começa a entender que as coisas podem ficar dentro, fora, em cima, embaixo, atrás, na frente, etc. e usam isso em suas brincadeiras.
Depois desse salto o bebê vai ficar interessado em, por exemplo, etiquetas na roupa, levantar tapetes para olhar o que tem embaixo, esvaziar armários e estantes, reclamar quando a mãe sai de perto, se apoiar pra ficar de pé.
Brinquedos interessantes para essa fase:
* Blocos de montar;
* Bolas leves;
* Livro de figuras;
* Carrinhos com portas que abrem;
* Brinquedos que fazem barulho.

  • Salto 6 – 37 semanas (8 meses e meio)
O bebê agora começa a explorar as coisas de uma forma mais metódica. O bebê passa a entender que as coisas pertencem a grupos como, por exemplo, banana e arroz sao comida, e que um cavalo é um cavalo, mesmo que seja ao vivo ou em um livro.
Brincadeiras interessantes para essa fase:
* Portas, gavetas;
* Panelas com tampas;
* Almofadas e cobertas para engatinhar por cima e por baixo;
* Bolas de vários tamanhos;
* Balanco.
  • Salto 7 – 46 semanas (11 meses)
O bebê, no lugar de separar as coisas, passa agora a juntar as coisas. Percebe que existe ordem nas coisas e atitudes. Que por exemplo, a meia se coloco no pé e os brinquedos nas caixas, etc. Com isso o bebê fica mais consciente sobre suas próprias atitudes.
Depois desse salto o bebê vai poder apontar para algo ou pessoa a pedido seu; querer falar no telefone e enfiar chaves nos buracos de chave; procurar algo que você escondeu; tentar tirar a própria roupa.
Brinquedos e brincadeiras interessantes para essa fase:
* Trenzinho;
* Boneca com mamadeira;
* Tambores, panelas ou algo pra bater;
* Carrinhos, em que o bebê pode sentar em cima e empurrar com as pernas;
* Blocos de montar;
* Imagens de pessoas ou animais.

Fonte: http://www.mamaeecia.com.br/tag/salto-de-desenvolvimento/

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Amar é....


Amar é

Amar,
É quando não dá mais prá disfarçar
Tudo muda de valor
Tudo faz lembrar você
Amar,
É a lua ser a luz do seu olhar
Luz que debruçou em mim
Prata que caiu no mar
Suspirar sem perceber
Respirar o ar que é você
Acordar sorrindo
Ter o dia todo prá te ver
O amor é um furacão
Surge no coração
Sem ter licença prá entrar
Tempestade de desejos
Um eclipse no final de um beijo
O amor é estação
É inverno, é verão
É como um raio de sol
Que aquece e tira o medo
De enfrentar os riscos
Se entregar...
Amar,
É envelhecer querendo te abraçar
Dedilhar num violão
A canção prá te ninar
Suspirar sem perceber
Respirar o ar que é você
Acordar sorrindo
Ter o dia todo prá te ver...
O amor é um furacão
Surge no coração
Sem ter licença prá entrar
Tempestade de desejos
Um eclipse no final de um beijo
O amor é estação
É inverno, é verão
É como um raio de sol
Que aquece e tira o medo
De enfrentar os riscos
Se entregar...

« Tenha certeza que seus filhos saibam que voce os ama. »

Quer fazer a coisa certa em relacao a filhos? Eis o conselho da minha psicologa:

« Tenha certeza que seus filhos saibam que voce os ama. »

Diga isso pra eles, olhe nos olhos deles e diga que voce os ama com toda sua alma.

Nao « somente » mostre isso e espere que eles vejam o seu amor por eles, a percepcao humana pode ser muito traicoeira, a de uma crianca ainda mais.

Quando a gente tem certeza absoluta de que eh amado e compreendido, nao ha inseguranca, somem os complexos. Se a mae sai um pouco e deixa a crianca com a baba, tudo bem, porque a crianca SABE que eh amada, acima de qualquer suspeita.

Eh claro que somente dizer nao basta, ninguem aqui eh bobo.

Voce tem certeza de que seus filhos tem certeza que voce os ama?

Voce ja perguntou pra eles : Voce sabia que eu te amo? Tem certeza? Mesmo? De verdade? Voce ja disse isso olhando nos olhos deles e esperando a reacao deles? Nao subestime isso.

Eu pergunto de vez em quando. E ainda pergunto: O Quanto a mamae te ama? E daih eu faco com eles « um tantaaaaooo assim » com os bracos abertos. Pra eles terem CERTEZA. (isso pra quem tem filho que ja fala e entende).

Se voce tem certeza de que eh amado, a vida fica mais feliz.
Se voce tem certeza de que eh amado, a sua mae pode trabalhar fora, pode ir no cabelereiro e deixar voce com a baba, porque voce sabe que ela te ama e quando ela esta com voce, ela esta ali com voce.

Quando voce tem certeza de que eh amado, fica mais facil suportar a ausencia da mae que trabalha, o mau humor eventual, as imperfeicoes.

Porque a vida nao eh sempre facil, nem sempre feliz e isso a gente aprende desde cedo.

Mas passar pelo aprendizado da vida tendo certeza de que se eh amado, faz a gente se sentir forte.
 
 

domingo, 3 de abril de 2011

Amamentar pode ser complicado

A mamadeira salvou a pátria da educadora Carolina Carneiro

"Quando engravidei da minha primeira filha, me preparei para a amamentação. Lia livros, revistas e fiz curso na maternidade. Pelo que todos diziam, parecia infalível: toda mulher pode amamentar, toda mulher produz o suficiente para seu bebê, só o leite materno é completo...

Minha pequena nasceu e eu fiz tudo direitinho. Por isso, quando ela começou a chorar todos os dias, nem desconfiei de fome. Era um choro que durava a arde inteira, às vezes o dia inteiro. Pensei: “Só pode ser cólica!”. Fazia massagem, coloquei saco quente, e o choro não parava. Uma visita ao pediatra mudou tudo. Ela não tinha ganhado peso. Ele, percebendo o que acontecia, recomendou que eu desse 90 ml e fórmula após a mamada. Nunca vou esquecer o que aconteceu. Após uma mamada completa no seio, meu bebê sugou desesperadamente até a última gota do tal “complemento”. Muitas mamadeiras se seguiram e o choro desapareceu completamente.

Não tinha sido preparada para essa possibilidade e fiquei frustrada, achando que tinha eito algo errado. Por isso, quando engravidei novamente, fiz tudo de novo. Preparei-me, i, assisti a palestras... E o bebê simplesmente não abocanhava o seio. Fiquei com o bico todo esfolado e o peito duro de tanto leite preso, mas não desisti. Chamei uma especialista de um grupo de amamentação e segui em frente. Ela me encorajava, puxava o bico do seio, tentava encaixar a boca do neném, massageava e ordenhava... e eu acreditando que isso era o certo. Caí em mim na primeira consulta ao pediatra. Ela tinha emagrecido 800g desde sua saída da maternidade e ele disse: “Se ela emagrecer mais um grama vamos ter de interná-la, comece a dar mamadeira agora mesmo!”.


Não sei nem explicar o que senti. Será que a tão experiente mulher, que ia a minha casa todos os dias, não viu o que estava acontecendo? Foi aí que percebi que esse assunto é tratado com tanto radicalismo que até parece que, para algumas pessoas, o mais importante não é alimentar o bebê, mas, sim, amamentar! Quando engravidei da terceira, meu marido, tão traumatizado quanto eu, dizia: “Vamos dar mamadeira direto!”.

Queria tentar, mas uma mastite me impediu de amamentar a Alice. Tudo bem, já sabia que não era o fim do mundo. Difícil era ver a cara das pessoas ao me ver dando a mamadeira. Parecia que era veneno, quando, na verdade, era uma fórmula que tentava se apoximar do leite materno, dada com todo o meu amor e a vontade de alimentar bem meu bebê.

Penso que as grávidas e jovens mães têm direito de saber das dificuldades que podem ter ao amamentar e que, se não der certo, tudo bem. O bebê pode ser saudável de outra maneira. Tão importante quanto incentivar a amamentação é informar que as fórmulas infantis de hoje são nutricionalmente equilibradas e podem ser dadas até os seis meses de vida; que as defesas da mãe são passadas para o bebê também pela placenta; que mamadeiras ortodônticas ajudam a desenvolver a musculatura facial; que dar mamadeira no colo olhando nos olhinhos do bebê também fortalece o vínculo. Amamentar ao seio é o MELHOR, mas não o único meio de prover uma alimentação saudável.

Com o tempo descobri que dar mamadeira é tão normal quanto amamentar. Quem me ensinou isso foram minhas filhas: saudáveis e espertas. Hoje digo que sofri à toa. Minhas meninas estão todas bem e (querem saber?) a mais velha nunca pegou um resfriado!"


sexta-feira, 1 de abril de 2011

A DOR E A DELÍCIA DE SER MÃE

Hoje eu vou falar para você, que está grávida. Vou lhe contar coisas que poucas pessoas têm coragem de nos falar. Talvez por medo, talvez para não soar negativo, para não colocar medo. Hoje, quero te dar as mãos, te levar para um lugar tranquilo e falar olhando nos seus olhos. Quero te contar algumas coisas. Coisas que ninguém me disse e quando eu senti me imaginei a pior das criaturas por achar que só eu vivenciava aquilo.

Pois bem. Logo mais você dará à luz todo o sentido da sua vida. Você será inundada por um amor nunca antes sentido, imaginado, vivenciado. Terá a certeza de que seus dias, enfim, terão sentido. Essa fofura em forma de bebê trará alegrias, descobertas e muita aventura.

Mas, também lhe digo que muitas coisas nem tão positivas podem ocorrer e que isso é normal. Sim, normal! Porque, antes de sermos mães, nós somos mulheres. Somos de carne e osso, coração e cérebro. E diria que muito mais coração do que cérebro. Porque nós temos as nossas limitações, porque cansamos, porque temos sono, porque temos desejos, porque somos seres humanos.

Essa criaturinha que está chegando vai precisar de você em 100% do seu tempo nesse início de vida. E ele vai chorar, e ele não vai dormir, e ele vai pendurar no seu peito por horas e horas e horas. E quando você estiver quase pegando no sono ele vai ter a fralda cheia de xixi. E quando vocês estiverem prontinhos para sair ele vai regurgitar em cima da roupa linda dele e em cima de você, lhe deixando sempre cheirando azedo.

Não, ele não fará isso porque você merece o padecimento, nem porque está lhe punindo, nem porque ele está manhoso. Bebês não têm maturidade emocional para fazer joguinhos de manha. Eles apenas são bebês e precisam de cuidado. Precisam de alguém que os alimente. Acabaram de sair de um útero quentinho, onde estavam protegidos do frio e da luz.

E você poderá sentir, por muitas e muitas vezes, raiva. E poderá sentir culpa por sentir raiva. E isso vai doer. Você encontrará, na Internet, milhões de relatos apaixonados sobre a maternidade, sobre o encanto de ser mãe, sobre a coisa mais deliciosa do mundo de cuidar de um bebê. E não raras as vezes que você se sentirá a pior mãe do mundo e se questionará: "se todos só falam do amor e prazer de ser mãe, porque que é que eu me sinto tão cansada, precisando de mim e querendo ser eu novamente?".

E lhe digo: porque você é normal. Você é um ser humano. Você tem desejos, sonhos e necessidades. Não sinta-se culpada quando isso ocorrer. Ter filho dá trabalho, sim! Eles são extremamente dependentes e isso até nos assusta vez ou outra. Pode ser que você chore, tenha vontade de sumir, olhe praquele bebezinho tão lindo e não tenha vontade de pegá-lo no colo. Sim, provavelmente vai!

E isso não significa que você é uma péssima mãe. Não. Muitas de nós sentimos isso. Muitas sofrem caladas, mas eu vivenciei isso e outras, amigas e conhecidas, também. Não se sinta mal.

Sabe o que é melhor? O melhor é que tiramos uma força de não sei onde, um poder, um amor, sacodimos a poeira, damos a volta por cima em instantes e abrimos um sorriso. Voltamos a ter a doçura que nos é peculiar. Abrimos os braços para nosso bebê. E damos o peito. E ninamos. E acalentamos. Sentindo um amor que não cabe em adjetivos nem expressões.

E isso é a maternidade. É a dedicação exclusiva mais gratificante de sua vida. E também, por que não, mais cansativa? Mas, quem é que disse que seria fácil? Fomos preparadas para ser mãe e temos condições de superar tudo isso. Amor, esse amor de verdade que falamos quando experimentamos a maternidade, tem um custo. E sabe? Nós damos conta! Pagamos qualquer preço e vale muito à pena. Ah, se vale!



Fonte:
http://redemulheremae.blogspot.com/2011/01/dor-e-delicia-de-ser-mae.html